18 de abril de 2011
Fico imaginando como você está.
Onde você está e com quem está. Fico imaginando e criando cenas, pessoas que talvez nem mesmo existam. E me encho de tristeza, de medo. De te perder, de me esquecer. Fico imaginando o que faz agora. O que fez durante o dia, o que planeja para a noite. Fico imaginando o que fez quando não estive vendo. Imagino o que diz agora, se está ouvindo uma música, eu preciso saber. Não, não preciso. Mas quero. Quero demais. Assim como queria -e quero- fazer parte de tudo o que você faz.
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